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50 fotos fodas do Burning Man

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Segundo os próprios organizadores, o Burning Man trata-se mais de uma cidade que um festival propriamente dito, onde tudo o que acontece é criado por seus cidadãos que são ativos e participantes no evento. 

A cidade Black Rock City existe por uma semana no meio do deserto nos Estados Unidos e, logo em seguida, tudo é queimado para garantir que não sobre vestígio algum de sua existência.

O nome Burning Man (homem em chamas) deve-se ao momento mais esperado da festa, quando uma escultura de um homem de madeira é queimada, junto com todas as outras obras de expressões artísticas que foram desenvolvidas durante a semana em que acontece o festival.

Todas essas obras são fotografadas e depois expostas no site do evento.

O festival já foi até tema de um episódio dos Simpsons.

Bônus: vídeo de um drone sobrevoando o Burning Man 2013!


Universo Paralello divulga line up do 303 Stage

XXXPerience #19 terá palco em parceria com Beatport

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A edição especial de 19 anos do festival XXXPERIENCE terá uma novidade: será o primeiro evento a contar com um palco assinado pelo Beatport, um dos sites mais populares de música eletrônica em todo o mundo.

Fundado em Denver, no Colorado (EUA), o Beatport iniciou sua história como uma loja de música digital, num momento em que este formato ganhava popularidade em ritmo alucinante e gradativamente passava a substituir o vinil como ferramenta de trabalho dos DJs. Com o tempo, os charts do Beatport passaram a ser reconhecidos como um verdadeiro barômetro da indústria, indicando quais tracks iriam explodir nos clubs de todo o mundo antes que elas chegassem ao mainstream.

A plataforma, que hoje está presente em 230 países, entrou em um processo de profunda transformação em 2015, expandindo seu foco para além dos aficionados por música eletrônica e os profissionais do segmento. Hoje, além de uma loja o Beatport é uma plataforma multifacetada. Seja com notícias, entrevistas, transmissões ao vivo, streaming de música ou mesmo rompendo as barreiras do universo digital com palcos em alguns dos mais renomados festivais do planeta, tais como Movement Detroit, Spring Awakening, Mysteryland e agora o XXXperience, o Beatport cultiva e apoia a cultura de música eletrônica de várias maneiras.

O Beatport vai assinar o palco Union, tradicional reduto dos fãs de Tech-House e Techno da XXXPERIENCE. O palco Beatport by Union vai contar com Danny Daze, Dashdot,D-Nox, Flex B, Flow & Zeo, Gabe, Stephan Barnem, Volkoder e, pela primeira vez no Brasil, o italiano Joseph Capriati, que vai fazer um set especial de três horas, encerrando as atividades do palco. 

A XXX acontece no dia 14 de novembro e os ingressos já estão à venda no site oficial.

EXCURSÕES

A festa oferece uma lista de excursões credenciadas em seu site oficial. Para os moradores de Curitiba e região indicamos a Starbus, nosso parceiro de longa data que realiza viagens para festivais há mais de 8 anos.

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Via.

Live Set Freqs Of Nature 2015 - Groove

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Soundcloud: 

00:00 - Griwech (released on E7)
06:28 - New zenonesque (unfinished - unreleased)
11:00 - Learning self sublets (released on Klungsum)
18:48 - An important one sorted (released on Klungsum)
25:55 - Deep Zenonesque (released on Klungsum)
34:35 - ZHGLCSI (released on Klungsum)
43:12 - Nucleolus v2.7 dyn (released on Klungsum)
55:15 - Looking for the formula (unreleased)
1:01:54 - Happy Axon (to be released on Zenon VA)
1:07:58 - Sensient - The bigger picture (rmx) (released on Klungsum)
1:13:50 - ZHG Destabilisation (released on Klungsum)

Wavesilk: acabe com sua produtividade criando desenhos psicodélicos

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Há um tempo posamos aqui uma materia sobre um artista que criava mandalas de areia colorida em calçadas pelo mundo a fora. Com o tempo o vendo desmanchava suas obras de arte, mas ele não ligava. Era essa mesma a intenção, praticar a arte do desapego. Agora mesmo se você não tiver as mesmas areias coloridas e habilidade, já pode começar a criar suas próprias obras de arte.

O Wavesilké daqueles aplicativos despretenciosos, fáceis de utilizar e que por isso mesmo acabam se tornando meio viciantes. A idéia é simples: um quadro negro onde você cria desenhos de luz como mandalas, formas geométricas variadas e até mesmo PokemonsAbsurdamente fácil de usar, totalmente intuitivo, é uma bela forma de aliviar o stress e acabar com a sua produtividade no escritório. Clique, arraste e experimente várias formas, cores e composições.

Mas não é só isso: ao finalizar seu desenho, você pode salva-lo e/ou compartilhar no Facebook, Twitter, etc. Dá uma olhada no que pode ser feito:

Conheça o festival que inspirou o palco de psytrance da Tribaltech Evolution

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Um dos palcos mais aguardados da Tribaltech Evolution que acontece nos próximos dias 10 e 11 de outubro é, sem dúvidas o VuuV Stage. Dedicado inteiramente ao Psytrance, seu nome é uma referência direta ao tradicional festival alemão VuuV.

Com 4 dias de duração o Vuuv é realizado em Putlitz, Alemanha, ou como os organizadores preferem anunciar, "entre Hamburgo e Berlim". O evento detém até hoje o título de festival de Trance mais antigo do planeta, com a primeira edição acontecendo em 1991 com cerca de 2.000 participantes. Hoje o Vuuv conta com a participação de cerca de 20.000 pessoas de todos os lugares do mundo.

Todos os anos são convidados cerca de 80 artistas abrangendo as principais vertentes psicodélicas da música eletrônica como o Full On, Progressive, Dark, Goa e também DJs de Chill Out, tendo como resultado uma festa equilibrada e diversificada garantindo o entretenimento do público. 

E por falar em música, um dos diferenciais do festival é o sistema de som. Lá, (assim como no palco preparado para a Tribaltech), o som é montado de forma circular envolvendo toda a pista, permitindo que o público sinta-se imerso no som e consiga perceber muito mais detalhes de cada música, mostrando-se uma melhoria radical em relação ao tradicional paredão de caixas em frente ao palco que geralmente vemos em festivais.

O Vuuv também conta com uma decoração incrível, altamente psicodélica e um show de lasers exclusivo do festival. Toda essa estrutura de altíssima qualidade é ainda hoje referência para grandes festas em todo o mundo, incluindo a Tribaltech. 

Em 2014 o palco da TT já contou com decoração assinada pela ArteScape, uma das melhores empresas especializadas em cenografia e decoração psicodélicas do mundo, além do soundsystem 3D próprio do VuuV. Para 2015, restar esperar pelas novidades na decoração e estrutura.

Confira algumas imagens do VuuV Festival:

 

Fotos de Raves nos anos 90

Fotógrafa registra a experiência de crianças no Burning Man

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Geralmente quem começa a frequentar festas de música eletrônica passa por uma espécie de escala no estilo e porte de eventos: geralmente começamos frequentando alguma PVT com amigos, depois partimos para um evento de grande como XXXPerience, Tribe ou Kaballah até chegar aos festivais gringos como Ozora, Boom e Burning Man. Para esses últimos inclusive, muita gente passa anos juntando dinheiro e/ou coragem.

Bom, não é o caso das crianças que você vê nesse post. Logo cedo elas tiveram a oportunidade de conhecer um ambiente livre como o Burning Man. Segundo a fotógrafa Zipporah Lomax, autora das imagens, “Elas ainda não se limitaram em ideais restritivos. Crianças tendem a curtir o momento. Elas não se importam com a poeira e com a sujeira no cabelo. Elas sabem se divertir e brincar“.

Zipporah, que frequenta o Burning Man desde o ano 2000, começou a se interessar pela presença dos pequenos no festival e passou a fotografar a vida dessas crianças por lá. O resultado é o livro Dusty PlayGround, que retrata de forma muito bonita a liberdade das crianças no maior playground na areia que elas verão em suas vidas.

Confira algumas imagens:

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Via Hypeness


Quem é Raja Ram? – Especial UP 13

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Toda vertente da música eletrônica possui alguns artistas-chave, aqueles nomes que são eternizados junto com o estilo e com o Psy Trance não é diferente. A história Psy confunde-se com a pópria história desse senhorzinho de cabelos brancos que poderia muito bem ser seu avô.

 

Ronald Rothfield nasceu em 1941 na cidade de Melbourne, Austrália, mas vive na Inglaterra desde seus 23 anos. Desde muito cedo Raja se apaixonou por estilos musicais bem peculiares como o Jazz e música Indiana. Adorava misturar diferentes estilos e o resultado disso tudo são músicas que viraram verdadeiros hinos.

Raja Ram viveu os primórdios da Psicodelia "original". Na década de 1970 se apaixonou pelo Rock Psicodélico e formou uma banda chamada Quintessence. Naquela época tocou em diversos festivais do gênero ao lado de bandas como Black Sabath e Pink Floyd. O estilo de sua banda era uma mistura de Jazz e Rock Progressivo com influências de música indiana. Raja fazia sempre questão de demonstrar toda sua admiração pela cultura Oriental. Nessa época a banda assinou um contrato com a Island Records, que hoje pertence a Universal Music Group. Escute um pouquinho do som da banda:

Com a Quintessence Raja Ram lançou 5 álbuns. Duas décadas mais tarde descobriu a música eletrônica, em meados dos anos 90 ajudou a formar a The Infinity Project, uma banda de Goa Trance. Mais tarte a banda deu origem a gravadora TIP Records, que teve como mérito o fato de ter sido a primeira a gravar e comercializar o GOA Trance na Europa. Escute um pouco do que foi o The Infinity Project:

Com o tempo, Raja Ram foi criando outros projesto de música eletrônica, como o Shpongle, o 1200 Micrograms e seu projeto solo que até hoje toca por diversos festivais em todo o planeta.

O Shpongle é um projeto formado por Raja Ram e Simon Posford. O som é altamente psicodélico não muito dançante, com batidas mias espaçadas. Nele são inseridos diversos ruídos e elementos de diversos gêneros musicais. Nesse estilo diversos instrumentos musicais são utilizados proporcionando uma experiência incrível para quem está ouvindo.

O 1200 Microgramsé provavelmente seu projeto mais popular entre os fãs de Psy Trance, sendo desenvolvido em parceria com o GMS. Reza a lenda que o nome 1200 Micrograms vem do fato de Raja ter tomado essa dose de LSD ao trabalhar com a dupla em seu primeiro álbum.

Várias tracks desse projeto viraram clássicos da música eletrônica, sendo mixados por DJ’s de todo o mundo. É impossível encontrar um fã de Psy que nunca dançou ao som de 1200 Micrograms. Na pior das hipóteses já ouviu mas não reconheceu ou não lembra direito.

Raja Ram é um artista completo, numa trajetória com mais de 40 anos de muita Psicodelia ajudou a popularizar o Psy Trance por todo o mundo. Para nós, brasileiros, uma ótima chance de vê-lo de perto será neste final de ano, quando o vovô Raja será um dos destaques do line up do Universo Paralello. Confira um album inteiro disponível no Youtube:

 

Megafones gigantes amplificam os sons de floresta na Estônia

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Os sutis sons do cantar dos pássaros, do vento se movendo através das folhas e do riacho correndo sobre os seixos certamente estão entre os mais terapêuticos e relaxantes da natureza. Esses sons serviram de inspiração para um grupo de estudantes de arquitetura da Academia de Artes da Estônia para a criação de um belo projeto.

Como proposta para um trabalho acadêmico de intervenções na floresta, o grupo de alunos desenvolveu uma estrutura de madeira que tem o poder de amplificar até os ruídos mais imperceptíveis. Com o objetivo de criar uma experiência de interação entre ser humano e natureza única, o grupo instalou três megafones de madeira gigantes em uma área verde para que os visitantes contemplem, relaxem, observem e ouçam o ambiente natural.

Posicionados no terreno em forma de triângulo de frente para o centro, os megafones gigantes proporcionam uma sensação acústica diferenciada e surreal. Além de uma maior observação do ambiente, a estrutura permite ótimos momentos de descanso na floresta. “Os megafones de três metros de diâmetro operam como um ‘coreto’ para a floresta ao redor da instalação, amplificando seus sons.” dizem os criadores do projeto.

Nas imagens capturadas pelo fotógrafo Tõnu Tunnel podemos ver a bela estrutura sendo visitadas e despertando a curiosidade sobre o que a natureza nos tem a dizer.

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Via.

 

 

Electrypnose E7 Album set

Shiva Trance Festival

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Acontecerá em 30 de outubro à 02 de novembro mais uma edição do Shiva Trance, em Itu, São Paulo. O festival é considerado um dos mais conceituados do Brasil! Em uma pesquisa recente realizada pelo site Psytrance festivals (http://www.psytrancefestivals.com/), o Shiva Trance entrou na lista dos festivais mais populares do mundo! 

O festival tem como conceito preservar as raízes do trance, trazendo projetos de Goa Trance! 

Um dos destaques do line up é o projeto de Nitzhogoa vindo diretamente da Bélgica Agneton! 

A sua apresentação terá direito a dobradinha, ao lado do israelense Shivax, com a estréia do live Agnetivax!

Confira um pouco do som desse super duo de Nitzhonot Goa!

Um momento que promete ser muito especial, é o set da Rainha do Goa Trance: DJ Inê! 

A Djane lançou recentemente um VA pela Spacedock Records, que conta com grandes nomes do trance mundial, tais como: Astral Projection, ManMadeMan, Goasia, Filteria, e muito mais... Confira as amostras:

O festival também irá contar com muito Psychedelic Trance de qualidade! Uma das atrações mais esperadas é o veterano francês Talamasca! Depois de anos longe dos palcos brasileiros, ele voltará para uma apresentação mais que especial!

Falando em veteranos do Trance, uma das atrações mais aguardadas do festival é o americano Mad Maxx!

Outra super atração do Psychedelic Trance é o espanhol Hypnoise!

O britânico Joakim Fogelmark vem trazendo muita energia para o festival, com ambos projetos K.i.M e Filterheads!

O britânico Dan vem trazendo muito Full On para o Shiva Trance, com seus projetos Sinerider e Antispin!

Os produtores britânicos se juntarão ao brasileiro Twelve Sessions, para uma super apresentação do projeto TRC (The Rave Commission)!

Estas são apenas algumas das grandes atrações do Shiva Trance Festival!

Confira uma entrevista com DJ Inê, uma das organizadoras do festival, falando um pouco da história do Shiva Trance, e as novidades desta próxima edição:

 

Marina Tavares - Como surgiu o Shiva Trance Festival?

DJ Inê - Em 2010, surgiu a ideia de materializar um sonho de quatro pessoas, que sempre estiveram ativas na cena, e queriam contribuir proporcionando momentos inesquecíveis e marcantes para o público. A primeira edição aconteceu em fevereiro, 2011... Nessa edição, o projeto já foi acolhido pelo público, que esgotou os ingressos três semanas antes do evento.

Após muitas edições 24 horas, este ano nos sentimos preparados para sermos chamados de festival! O público pediu e nós atendemos! Tudo está sendo minuciosamente planejado!

 

Marina Tavares - Fale-me um pouco sobre a história do festival.

DJ Inê - O Shiva Trance é uma junção de sonhos! Sonhos de proporcionarmos sensações inesquecíveis para quem ama o Trance. Cada parte da festa tem a assinatura de cada um de nós. Temos muito orgulho de sermos pioneiros no movimento do Goa, que na época estava bem esquecido... Ficamos muito felizes em ver a repercussão mundial que o movimento gerou aqui no Brasil. Sempre com headliners de peso, a característica mais marcante da festa é a pista sempre pulsando, dancando sem parar!! Nossa parte cultural vem fantástica, trabalhando inclusive a parte social no município. O nosso Chill Out se tornou uma referência, e vem cada vez mais forte, se tornando uma pista independente, e não mais secundária.

 

Marina Tavares - Quais são as novidades desta próxima edição?

DJ Inê - Estamos projetando um festival com excelência em todos os quesitos. O novo local é muito bem estruturado e lindo... Um sonho! Estamos buscando excelência no atendimento em seguranca, para que nosso público esteja seguro com respeito. Sustentabilidade: teremos um projeto inovador sendo implantado, com coleta seletiva educacional, o proprio público será parte integrante da separação de resíduos. Muitas mensagens de concientização do uso da água. Teremos uma área cultural muito rica, com palestras, cinema, programação kids bem diversificada,com visitas aos animais da fazenda, e conscientização dos pequenos quanto ao meio ambiente. Nosso ShivaChill será na beira de um lago mágico, com bastante interação orgânica... Podem esperar um festival que marcará história!!!

 

Marina Tavares - Quais são as principais atrações este ano?

DJ Inê - Primeiramente o novo local, ele será a maior atração, sem dúvidas! Acho que nós temos artistas para todos os gostos!!! Vamos citar um de cada vertente... Acho que o mais esperado será o Talamasca! Também a estréia do live de Goa Agnetivax, que promete fazer voar. Gaspard para quem gosta do Psychedelic noturno. Angry Luna para o pessoal que gosta do Hi-Tech. Fechando com Side Effects que é um ícone do Progressive Trance. Mas ainda acho que temos tantas coisas legais, que vocês não irão ter opções para perderem!

 

Mais informações:

http://www.shivatrance.art.br/

https://www.facebook.com/ShivaTrance

https://www.facebook.com/events/292444440954229/

 

Exposição conta história da Tribaltech em Curitiba

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Os mais de dez anos da Tribaltech são celebrados com uma exposição no bar +55 em Curitiba. A galeria de arte recebe fotos, cartazes e flyers, que remontam os momentos mais marcantes desta década de festa. A mostra faz um apanhado desde a primeira edição em 2004 até 2014, além de apresentar toda a identidade visual da edição deste ano, que acontece nos dias 10 e 11 de outubro (data em que encerra a exposição no bar).

Paineis divididos por anos mostram os melhores registros dos eventos, as estruturas e o público. Os destaques de cada edição são mostrados também em texto, que mostram a evolução do evento até a chegada da trilogia pela qual passa a Tribaltech. Após uma pausa em 2013, o evento retornou em 2014 com a proposta de três edições: Reborn, Revolution e Escape. No ano passado, a Reborn teve mais de 20 horas de música, com nomes como Magda, Gui Boratto, Lee Foss e Jamie Jones.

Para a Revolution, dois dias de festa foram confirmados, incluindo a Evolution Town: espaço que serve de camping para o público que queira aproveitar todos os momentos da festa. Além do palco principal, haverão outros espaços, como as pistas D-Edge, Vibe, Warung, Florest Gump e VuuV. Entre os confirmados, estão projetos como Boris Brejcha, Danny Daze, Dubfire: Livehybrid, Major 7, Renato Ratier e Vintage Culture, entre outros. ATribaltech acontece na Fazenda Heimari.

 
EXPOSIÇÃO TRIBALTECH NO +55

  • Data: até o dia 11 de outubro, sábado
  • Horários: abertura do bar de terça-feira a sábado às 18h, domingo às 17h
  • Endereço: R. Vicente Machado, 866 – Batel
  • Informações: (41) 3322-0900
  • www.cincocinco.com.br

Maceo Plex B2B Richie Hawtin: ENTER.Week 11, Sake Bar

Tribaltech divulga os horários do palco Vuuv

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A Tribaltech divulgou na tarde dessa quinta-feira os horários dos artistas que se apresentarão no palco de Psytrance, o VuuV.

No primeiro dia de festival o palco será aberto ao meio-dia com o projeto 4i20 e a última apresentação acontece à 00:30 com Merkaba. Já no segundo dia, os trabalhos começam às 18h com K-Isuma e o encerramento acontece às 9h ao som de Loud.

Confira o line u completo:

Clique para abrir uma versão ampliada


Universo Paralello Festival 13

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O ano de 2015 é um ano especial para os bons amante do Trance, pois, é um ano que acontece o Universo Paralello Festival!!! Faltam apenas 86 dias para esta linda celebração, é impossível não estar ansioso nesta contagem regressiva! 

O festival atraí não somente os brasileiros apaixonados por música eletrônica, como pessoas do mundo inteiro! O Universo Paralello além de ser o melhor festival do Brasil, é um dos melhores, mais conhecidos e renomados do mundo! 

O Universo Paralello é muito mais do que um simples festival, é uma vivência espiritual! Para começar vamos falar da localização... O festival acontece em um lugar paradisíaco, em Pratigi, na Bahia! Na última edição, o festival contou com seis palcos, abrangendo os mais diferentes estilos musicais, agradando até o público mais exigente, com atrações para ninguém colocar defeito! Além de todas essas pistas: Main Floor, 303 Stage, UP Club, Tortuga, Chill Out, e Palco Paralello; o festival também ofereceu várias atividades, como: áreas de cura, massagem, acupuntura, yoga, slackline, atividades circenses, exposições de arte, teatro, cinema, e muito mais...  

O festival foi uma verdadeira união entre todos os seres: cães, bebês, crianças, grávidas, adultos, todos sorrindo felizes na mesma sintonia! O Universo Paralello é verdadeiro pedaço do paraíso, somente quem já viveu esta experiência, é capaz de entender tudo isso! O festival é uma vivência que muda o seu jeito de olhar para a vida... Depois do Universo Paralello, não é mais qualquer festa que irá te agradar... Lá nós expandimos nossa consciência, os nossos conceitos mudam após vivermos sete dias em um verdadeiro universo paralelo!

Como imagens falam mais do que mil palavras, confira uma seleção com as melhores fotos da última edição, pelo talentoso fotógrafo Mauricio Nakata!

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia 

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia 

Foto: Mauricio Nakata - Fotografia

São fotos de tirar o fôlego, certo?

Hoje a página oficial do Facebook divulgou a lista atualizada com todos os artistas confirmados do Main Floor, confira abaixo:

Lives: 

- Altruism (BR)

- Astrix (IL)

- Atmos (SE)

- Avalon (UK)

- Barak (MX)

- Black Mesa (IL)

- Black Noise (GL)

- Brain Busters (HUN/DE)

- Brasa (BR)

- Burn In Noise (BR)

- Capital Monkey (BR)

- Captain Hook (IL)

- Celli (ES)

- Circuit Breakers (BR/UK)

- Dark Whisper (DE)

- Day Din (DE)

- Dhar Mhar (SI)

- Dharana (BR)

- Dickster (UK)

- Dirty Saffi (UK)

- Disorder (MX)

- Divination (UK)

- Dust (IT)

- Earthling (UK)

- E-Clip (RS)

- Egorythmia (MK)

- Ekanta Jake (BR)

- Electric Universe (DE)

- Electrypnose (SW)

- Emok (DK)

- Encephalopaticys (MK)

- Etnica (IT)

- Everblast (USA/ES)

- EVP (UK)

- Fabio Fusco (DE)

- Future Frequency (UK)

- GMS (NL)

- Golan (IL)

- Green Nuns Of The Revolution (UK)

- Greg Hilight (ES)

- Hilight Tribe (ES)

- Hujaboy (IL)

- Hypnocoustics (UK)

- Insector (HUN)

- Ital (CHI)

- Jagna (BR)

- Kala (SI)

- Killerwatts (UK)

- K.i.M (UK)

- Krama (GR)

- Krumeler (DE)

- Labirinto (BR)

- Logica (BR)

- Loud (IL)

- Mack (BR)

- Major7 (IL)

- Makar (GR)

- ManMadeMan (UK)

- Martian Arts (GR)

- Master Blasters (UK)

- Menog (PT)

- Mental Broadcast (BR)

- Mental Control (BR)

- Morten Granau (DK)

- Naked Tourist (DE)

- Necropsycho (BR)

- Neelix (DE)

- Nevermind (BR)

- Nuky (UK)

- Ohm (MX)

- Orestis (GR)

- Outsiders (IL)

- Parandroid (DE)

- Pleidians (IT)

- Point (IL)

- Procs (ES)

- Pspiralife (AU)

- Psychowave (BR)

- Psymmetrix (UK)

- Raja Ram (UK)

- Reality Grid (UK)

- Rinkadink (SA)

- Ruback (BR)

- Ryanosaurus (AU)

- Second (BR)

- Shadow FX (AU)

- Shekinah (BR)

- Shotu (FR)

- Sinerider (UK)

- Skyfall (PT)

- Slackjoint (DE)

- SmokeShip (BR)

- Sonic Species (UK)

- Space Tribe (UK)

- Spectra Sonics (JP)

- Sun Project (DE)

- Sychotria (BR)

- Symbolic (IL)

- Symphonix (DE)

- Taigan Sunset (SE)

- Talpa (RE)

- Techyon (PT)

- Tera (BR)

- Tetrameth (AU)

- The Big Bang (BR/CHI)

- The Big Brother (IL)

- The First Stone (BR)

- Ticon (SW)

- Time For Slime (SE)

- Tristan (UK)

- Tron (MX)

- Twelve Sessions (BR)

- Two-D (BR)

- Vegas (BR)

- Vertical Mode (IL)

- Via Axis (BR)

- Virtual Light (CA)

- Whiptongue (BR)

- X-Dream (set by Marcus) (DE)

- X-Noize (IL)

- Yage (BR)

- Zyce (RS)

DJs:

- Aladin (FR)

- Azys (BR)

- Brian Sentient (US)

- CH5 (BR)

- Cosmos (BR)

- Daksinamurti (DE)

- Dick Trevor (UK)

- Digoa (BR)

- Diza Vs Errado (BR)

- Fabio Leal (BR)

- Hamid Tehrani (IR)

- Inê (BR)

- James Monro (UK)

- Janczur (BR)

- John Phantasm (UK)

- Just In Chaos (UK)

- Lucas O'Brien (UK)

- Mallki (DE)

- Martin (CH)

- Max Grillo (BR)

- Moon (MX)

- Nove Dnove (PT)

- Osho (IL)

- Pin (BR)

- Pogo (UK)

- Rica Amaral (BR)

- Riches (NL)

- Rinkadink & Element (BR)

- Shove (MX)

- Sutemi (BR)

- Swarup (BR)

- Vitor Falabella (BR)

- Xama (BR)

- Zaghini (BR) 

 

Mais informações:

http://www.universoparalello.org/

https://www.facebook.com/universoparalelloofficial

https://www.facebook.com/events/935470546478122/

 

Fotos:

Mauricio Nakata - Fotografia

https://www.facebook.com/mauricionakatafoto

 

Live Set Freqs Of Nature Forest Floor 2015

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Soundcloud: 

00:00 - Gravity on Nexus (vs Gregh on Earth)
10:03 - Primitif Collectif - The hard part
17:55 - Primitif Collectif - Take a turn rmx
24:56 - Roc et Pierre - vs Torog
31:39 - Unfinished short bit vs Psyschick
32:57 - Unfinished vs xaBBu
39:00 - Unfinisehd vs Torog
42:55 - Introspectrip
49:23 - Prototype - vs Loose Connexion
58:08 - 2013 rmx
1:03:44 - Hightech unfinished
1:07:26 - Un tour à l'asile
1:13:46 - A week in the cave - vs Airi
1:24:55 - Give me some fun

Samsara Festival 16

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Foto: Aleka Fotografia

Aconteceu nos dias 04 à 08 de setembro, mais uma edição do Samsara, em Uberlândia, Minas Gerais. O festival chegou à sua 16° edição, mostrando o porquê é um dos mais antigos e conceituados festivais do Brasil!

Saí de Divinópolis na sexta-feira à tarde, chegando ao festival à noite. Consegui entrar sem enfrentar filas, encontrando um lugar para acampar perto da pista principal, embaixo de uma árvore.

Após tomar um banho quente para recuperar as energias, um detalhe que não encontro em todos festivais, eu fui dar uma volta para conferir a decoração...

A pista principal estava linda, com planetas representando a nossa misteriosa Galáxia!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

O palco estava maravilhoso, repleto de mandalas, e com olhos penentrantes! 

Foto: Aleka Fotografia

Grandes atrações nacionais estavam tocando, tais como: Sychotria, Deshi, Necropsycho, e Magma Ohm.

Foto: Aleka Fotografia

A decoração do Chill Out estava perfeita! A entrada parecia um grande portal que nos levava para outras dimensões!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

Após curtir o som e rever alguns amigos, eu resolvi descansar, pois, o dia seguinte prometia!

Acordei na manhã de sábado com os pássaros cantando, e a Rainha do Goa Trance tocando: DJ Inê! Nada como acordar ouvindo Goa, um som tão inspirador! O modo perfeito de iniciar o dia!

Foto: Aleka Fotografia

Vídeo: UP Audiovisual

O som de Inê foi seguido por GOAstral, um ótimo projeto da cena nacional.

Foto: Aleka Fotografia

Na pista principal, entrando na floresta mágica, eu olhei para o céu, matando as saudades das árvores gigantes! A decoração noturna do Samsara estava linda, mas nada supera a diurna e natural, as árvores que cobrem a pista principal, proporcionando sombra e conforto para todos... Sem sombra de dúvidas, esse é um fator muito importante, e que faz o Samsara ser um festival único! Todos os presentes, tanto os que já conheciam o festival, quanto os que estavam lá pela primeira vez; fosse brasileiro ou gringo... Todos concordavam que, aquela era a pista de dança mais aconchegante de todas! Momentos lindos como esse, mostram o quanto vale a pena ir ao Samsara!  

Eu decidi explorar um pouco mais, e conferir as maravilhas do festival! Fui para área de cura, onde fiz uma massagem relaxante com Joe, que me deixou renovada... Eu estava pronta para curtir mais um Samsara! A floresta encantada de gigantescas árvores sempre faz o meu pensamento voar longe, flutuando, um pouco mais perto do céu!

Foto: Aleka Fotografia

Foto; Aleka Fotografia

Na pista principal estava rolando Progressive Trance com DJ Mussati, que tocou ótimas tracks, como: Ace Ventura & Lish - The Light (Astrix Remix).

Foto: Aleka Fotografia

Logo após, para minha surpresa, começou a tocar Dark Progressive! Eu estou apaixonada com o estilo, mais do que nunca! O Samsara fez jus a minha nova paixão! Estava tocando o projeto nacional Disfunction, que faz parte da Zenon Records, a melhor gravadora do estilo. Foi a primeira vez que ouvi o projeto, e gostei muito! O que me atraiu para mais perto do front stage!

Vídeo: UP Audiovisual

O projeto foi seguido pelo live israelense Lifeforms, que chamou atenção do público!

Foto: Aleka Fotografia

Vídeo: UP Audiovisual

Logo após, foi hora da linda, meiga, e talentosa Altruism! A produtora foi um dos maiores destaques do Boom Festival, dando orgulho a todos nós, por termos um talento como Thatha vindo da nossa cena!

Foto: EnjoyPics

Vídeo: UP Audiovisual

O live foi seguido por Sonic Species, um dos melhores projetos do Psychedelic Trance mundial, e um dos mais aguardados do festival! Foi uma das três melhores apresentações!

Foto: Aleka Fotografia

O britânico criou um dos melhores momentos na pista de dança, era impossível ficar longe do front stage, dançando com muita energia e alegria! Foi um dos momentos de maior agitação do público, que dançava e gritava, em estado de puro êxtase!

Vídeo: UP Audiovisual

Foto: EnjoyPics

Foto: EnjoyPics

Depois foi a vez do live brasileiro Burn in Noise, um dos melhores projetos da cena, e reconhecido mundialmente! A sua apresentação foi uma das mais elogiados pelo público!

Foto: Aleka Fotografia

Vídeo: UP Audiovisual

No sábado, após um lindo e edificante pôr do sol, chegou à noite, com todo o seu mistério e psicodelia! O som estava demais! Tocaram grandes projetos nacionais, como: Zaghini, Tera, Axial Tilt, e Whiptongue.

Logo após foi a vez do live britânico Fagins Reject, que foi um dos projetos mais elogiados pelo público!

Foto: Aleka Fotografia

Vídeo: UP Audiovisual

A noite contou com muito som de qualidade, com os projetos Elowinz, Tyamat, Fungoloyds, entre outros...

Foto: Aleka Fotografia

A madrugada contou com muita psicodelia, com intervenções e malabares!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

O domingo começou com ótimos projetos, com os brasucas K-Belo e Digital-X. Seguido pelo live chileno Telepatic.

Foto: EnjoyPics

Foto: EnjoyPics

Logo após tocaram os projetos nacionais Jepher, Kitty, e Kali.

Foto: Aleka Fotografia

Depois foi a vez do Second, o live formado pelo casal Bhaskar e Priscilla Petrillo. Em todos os festivais que eles se apresentam, se tornam instantaneamente destaques! A sua energia agitou a pista, criando grandes momentos. Os produtores tocaram ótimas tracks, como: Captain Hook & Liquid Soul - Liquid Hook (Second Remix), e Shpongle – DMT (Astrix & Loud Remix). O projeto não deixou ninguém parado, dando um brilho especial ao festival!

Foto: Aleka Fotografia

Vídeo: UP Audiovisual

O live foi seguido por Azys, um ótimo DJ, e também um dos idealizadores do festival.

O projeto seguinte foi o live israelense Vertical Mode, um grande projeto, que criou ótimos momentos na pista de dança!

Vídeo: UP Audiovisual

Logo após foi o momento de um dos projetos mais aguardados, o live australiano Sensient! O produtor é responsável pela Zenon Records, uma das melhores gravadoras da atualidade! O seu som maravilhoso me direcionou para uma linda viagem musical, era impossível não dançar, com corpo e alma! Para alegria de seus fãs, Sensient tocou por duas horas, fechando com a track Galaxians, a minha favorita! Foi a melhor apresentação do festival, ao lado do Electrypnose!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

Sensient deixou a pista de dança agitada e quente! Por sorte, além do conforto proporcionado pelas árvores, a pista também contou com um sistema de irrigação, o mesmo usado pelo Universo Paralello Festival.  

O australiano foi seguido por Fabio Leal, representante da Zenon no Brasil. O DJ tocou por uma hora e meia, agradando aos seus fãs!

Foto: Aleka Fotografia

Foi difícil sair da pista, mas, eu sabia que grandes momentos me aguardavam aquela noite!

A pista principal brilhava, junto ao som de Smoke Ship, um dos melhores projetos da cena atual! O produtor também é um dos responsáveis pelo nosso querido Samsara Festival!

Foto: Aleka Fotografia

O projeto foi seguido por Nevermind, um dos melhores e mais respeitados nomes da cena nacional!

Logo após foi a vez do Psyberpunk, que foi a maior surpresa do festival! Confesso que não conhecia o som do suíço, e adorei! Além de ser um som completamente envolvente, Psyberpunk também possuí uma grande presença de palco, transmitindo muita energia para todos na pista!

Foto: Aleka Fotografia

O live foi seguido por uma surpresa, o grande Swarup! O projeto é um dos melhores e mais reconhecidos da cena! Por uma questão de horário, ele se apresentou na noite de sábado, deixando o público em frenesi!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

Swarup foi seguido por um grande live, e um dos mais esperados, o suíço Electrypnose! O produtor tocou por duas horas para o delírio de seus fãs! Foi um dos melhores momentos do Samsara! Eu dancei com toda a minha energia e emoção, me desligando completamente do mundo, e entrando em uma deliciosa viagem musical! Foi a melhor apresentação do Samsara, ao lado do Sensient!  

Foto: Aleka Fotografia 

Foi a primeira vez que tive o gostinho de curtir o som do Electrypnose! Parabéns Samsara Festival, por proporcionar lives diferentes para o seu público!

A madrugada seguiu com ótimos projetos nacionais, como: Janzur, Nargun, Traxon, entre outros...

Após dançar até não poder mais, era hora de descansar, e recuperar as energias para mais um grande dia!

Decidi começar a segunda-feira na Pista Rio, que contava com uma paisagem bonita e relaxante!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

Muitos aproveitavam para se refrescar no rio... Adultos e crianças, todos em harmonia, e com muita alegria!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

O público participava de uma oficina de mandalas. As crianças aproveitavam para expressar toda a sua criatividade, com muita diversão!

Foto: Aleka Fotografia

Na Pista Rio encontrei lindos cães, que encantavam todos ao seu redor!

Foto: Aleka Fotografia

A pista alternativa foi um ambiente de muita tranqüilidade e paz, ao lado de grandes atrações musicais! Projetos como Sallum, Marina Ribeiro, Rodrigo Prado, Miollo, e muito mais...

Quando fui para pista principal, estava acontecendo uma grande agitação, e rolando Progressive Trance, com o versus dos mineiros Max Grillo e Falabella.

Foto: Aleka Fotografia 

A atração seguinte foi Capital Monkey, um projeto da nossa cena que possui reconhecimento mundial! Atha, como era de se esperar, criou um grande frenesi entre os seus fãs, a pista estava enlouquecida, com muita alegria e descontração!

O seu live teve direito até a presença ilustre da famosa baleia Free Willy! 

Vídeo: UP Audiovisual

Logo após, foi a vez do projeto paralelo do Psyberpunk, o Argonautes, que mais uma vez agitou o festival, com o seu ótimo som, junto a sua presença de palco contagiante!

Depois foi a vez do projeto paralelo do Electrypnose, chamado Vatem! Vince LeBard, mais uma vez, fez bonito na pista, completando a alegria de seus fãs!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

Após a sua apresentação, eu tive o prazer de fazer uma entrevista com o produtor suíço. Ouça o aúdio em inglês no Soundcloud, ou leia o texto traduzido para o português, que se encontra no final da matéria, nos links relacionados.

O fim de tarde foi seguido com muita alegria, e grandes projetos... Logo após foi a vez da Ekanta encantar o seu público! A veterana é uma das maiores representantes do trance nacional!

Foto: Aleka Fotografia

A Djane foi seguida por outro grande projeto, o francês Aladin! 

A última noite de festival é sempre a mais frenética, e contou com muito Dark Progressive! O tempo todo eu ouvia o público falando: "Que sonzeira!" ou "Que delícia esse Prog Dark!" Um fato que todos concordavam era que, o tempo inteiro tocou som de extrema qualidade! Todos os projetos foram demais! O som do festival estava perfeito! O tempo todo agradou até o público mais exigente!

Tocaram ótimos projetos nacionais, como: Onionbrain, Tijah, TT Roots, Minimal Criminal, entre outros... Foi uma ótima noite, com bons amigos, muita dança, e psicodelia avançada!

O Samsara foi uma experiência psicodelica e espiritual! A Roda Samsara ofereceu ao público várias atividades, entre elas: yoga, oficina workshop de plantio em garrafa pet, tratamento com argila, reiki, astrologia, leitura de oráculos, meditação, relaxamento, recital de poesia, pintura facial e corporal, musicoterapia, e muito mais...

Foto: Aleka Fotografia

Mais uma vez a roda da vida girou, pois, o tempo não para, então, que todos nos saibamos, cada vez mais, como aproveitá-lo de forma consciente, sem destruir a nossa Mãe Natureza, sem fazer o mal ao próximo, e a cada dia, nos tornando seres melhores!

Agradecimentos a todos os presentes, pois, de forma especial e única, fizeram a diferença... Seja o público sorridente na pista de dança, as mulheres que trabalhavam o dia inteiro cuidando dos banheiros, os fotógrafos registrando os melhores momentos, a organização cuidando de todos os detalhes, os DJs tocando aquele som maravilhoso... Todos tiveram a sua importância!

Gostaria de agradecer especialmente a Mãe Natureza, pois, ela foi o fator mais importante da nossa bela celebração! Agradecimentos ao querido Vince LeBard (Electrypnose), por ceder essa entrevista interessante e divertida! Obrigada as lindas fotógrafas Alessandra Cardoso (Aleka Fotografia) e Ana Valeriano (EnjoyPics), por ilustrarem as minhas palavras. Agradecimentos ao gentil e talentoso Bogea (UP Audiovisual), por dar vida a minha matéria com os seus vídeos incríveis! Gratidão ao Fernando Fortwnay, por me proporcionar mais uma vez, viver dias na floresta mágica, e trazer a minha visão para vocês!

A roda da vida gira e não para! Assim foi o nosso Samsara!

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

 

Texto 

Marina Tavares

https://www.facebook.com/marinatavaresdealmeida

 

Entrevista

Electrypnose

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https://www.youtube.com/user/lebarde1

 

Fotos

Aleka Fotografia

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EnjoyPics

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Vídeos

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Entrevista: Electrypnose

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Foto: Aleka Fotografia

Marina Tavares – Quando foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?

Electrypnose – Eu acho que foi quando tinha 15 anos, com música comercial...

Você conhece Hardcore?

Marina Tavares – Sim!

Electrypnose – Foi com Hardcore... Um amigo me mostrou um CD, eu não estava muito interessado. Quando estava mais interessado, estava rolando Drum and Bass, eu achei uma música eletrônica interessante... O Techno e o Trance que tínhamos na Europa era muito comercial, tipo aquelas bandas da MTV, eu não gostava... Então, eu descobri o German Bass e Lounge Music, que foram os dois primeiros tipos de música eletrônica que descobri. 

 

Marina Tavares – Como foi o início da sua carreira?

Electrypnose –É uma longa história...

Marina Tavares – Nós temos tempo (risos).

Electrypnose – Se leva muito tempo para desenvolver uma carreira... Eu descobri o Goa Trance com esse amigo que você conheceu aqui, o Psyberpunk, ele estava organizando algumas festas.

Eu estudei música clássica quando era criança, e depois estudei música eletrônica profissionalmente... Então, eu descobri o Trance, nas festas que esse amigo fazia.

Tudo isso me fez começar a tocar em softwares, onde você pode produzir música eletrônica... Eu comecei a produzi por mim mesmo, tentei por três anos, e então, mostrei o meu trabalho na Internet. A Internet é uma grande ajuda para ter o seu trabalho exposto para outras pessoas... Antes da Internet, você podia tocar apenas para os seus amigos em sua área local... Mas com a Internet, você pode mostrar para pessoas de todos os lugares do mundo.

Eu apenas fiz isso, e após algum tempo produzindo, e compartilhando o meu trabalho na Internet, as pessoas começaram a ficar interessadas no que estava fazendo.

Foto: Yonatan Benakas

Marina Tavares – Quem foram as suas influências?

Electrypnose – Muitas!

Eu amo vários artistas, depende em qual estilo, porque gosto de muitos gêneros... Eu não produzo apenas um gênero, estou interessado em música em geral. Então, eu acho que tenho muitas influências, que vem de todos os estilos, e faço um grande mix disso tudo.

É difícil dizer apenas alguns nomes, mas, os projetos antigos do Trance, eu posso mencionar Simon Posford, Infected Mushroom nos tempos que era uma grande influência, Hux Flux, Absolum...

Essa é uma boa pergunta! Essas foram as influências do passado.

Agora as influências são o tipo de música da Zenon Records, como: Grouch, Merkaba, Sensient... Eles estão realmente me inspirando! Eu gosto do estilo Deep Progressive, e poderia mencionar muito mais...

Eu ainda ouço música clássica, é uma grande influência! Não é diretamente ligado ao Trance, mas, é incrível!

 

Marina Tavares – Como você define a sua música? Porque para mim é um mix de tantos sons diferentes...

Electrypnose – Como você disse, é um mix de diferentes sons... Então como definir um mix de sons diferentes?

Têm muitas dessas diferentes influências, e ainda acho que muitas vezes, você pode colocar uma categoria... Mas, se eu fizer uma track nessa categoria, irá ter outras influências de outras categorias... Eu gosto de viajar nos gêneros, ou talvez mixar algo que irá começar feliz e engraçado, e então mudar para algo Dark e sério... É muito legal brincar com todos esses humores, a música tem muitos humores para expressar, e todos eles você pode colocar na música. Para mim, a música expressa todos os humores que temos, como: feliz, triste, bravo, alegre, tanto faz... Tudo você pode colocar na música! É claro, em um pedaço da música eu quero, talvez, fazer algo mais como isso ou como aquilo, mas posso viajar... Começar feliz e terminar triste... Você pode fazer tudo isso, então, só depende de você.

Eu posso definir como experimental! Às vezes, é difícil, porque não me mantenho em uma linha, não me encaixo em uma categoria, eu apenas faço tudo... Então, eu não posso categorizar... É Techno, Electronic Bass, tudo isso!

Eu vivo para as pessoas e faço a música, então, vou deixar as pessoas decidirem o que é... Isso faz sentido!

Marina Tavares – Como foi tocar no Samsara Festival?

Electrypnose – O Samsara foi uma experiência muito boa! Eu estava surpreso, pois, não vinha ao Brasil por alguns anos... Eu acho que estava um pouco cansado da cena brasileira, porque estava muito comercial... E como não vim aqui nos últimos anos, as pessoas estavam me dizendo que a cena brasileira estava se reerguendo, estava tocando músicas melhores, então, eu queria muito voltar.

Foi um festival muito bom, a seleção das músicas foi algumas vezes ainda um pouco comercial, mas não muito, no geral rolou muita música legal! Então, definitivamente eu curti muito! O festival teve com boas pessoas, uma boa energia! Eu mal posso esperar para voltar nos próximos anos, só para ver o que irá acontecer.

Foto: Aleka Fotografia

 

Foto: Aleka Fotografia

Foto: Aleka Fotografia

Marina Tavares – Fale-me um pouco sobre a Zenon Records. Como é fazer parte da gravadora?

Electrypnose – A Zenon é uma gravadora que alguns amigos me mostraram há muitos anos, e eu não estava tão interessado... Mas o interesse pela música veio aos poucos... Há alguns anos, eu achei muito interessante algumas músicas que foram lançadas pela Zenon, e comecei a conhecer parte dos artistas que estavam lançando música pela gravadora. Nos tornamos amigos, e a música começou a me interessar cada vez mais, até que eu quis colocar essa influência na minha expressão musical.

Electrypnose - Você sabe que o dono é o Tim Sensient?

Marina Tavares – Sim!

Electrypnose – Nós conversamos sobre lançar algumas músicas, ele estava interessado em meu trabalho, e estava tocando algumas das minhas tracks... Então, eu disse que gostaria de lançar na gravadora, produzindo um álbum completamente no estilo. Ele estava completamente feliz comigo, abriu as portas e disse: “Você é muito bem vindo para lançar com nós”. E é o que está acontecendo agora, eu estou lançando um álbum pela Zenon Records.

 

Marina Tavares – Fale-me um pouco sobre esse álbum.

Electrypnose – Está sendo um processo difícil (risos)...

Há quatro anos eu comecei a construir um estúdio, onde investi muita energia e dinheiro, foi um lugar muito legal para produzir e dar aulas... Eu gosto de ensinar produção, foi um grande projeto, e após apenas um ano e meio que tinha terminado o estúdio, ele queimou, aconteceu um incêndio, e tudo foi destruído.

E agora, após dois anos, eu estou meio que reconstruindo por mim mesmo, achei um novo lugar, e tentei reconstruir tudo em um lugar diferente, com um conceito diferente, apenas uma coisa nova. Eu sinto que ainda não estou pronto para voltar a produzir tão bem quanto costumava, mas, ainda estou produzindo, tentando fazer o meu melhor nisso tudo. Esse álbum foi produzido em condições muito difíceis.

Eu estou meio que feliz com ele, mas acho que poderia ser melhor, e é nisso que estou trabalhando, reconstruir o estúdio. Poderia ser mais pessoal... Acabei de me mudar para um novo lugar, que é uma casa velha da minha família, e eu estou não apenas reconstruindo o estúdio, como estou reformando toda a casa. É esse o trabalho que eu estou fazendo agora, reconstruindo a casa, o estúdio, e tentando fazer música boa.

Marina Tavares – Como é a cena eletrônica na Suíça?

Electrypnose – A cena é muito ativa, lá você encontra todos os gêneros. A cena Trance é pequena e grande ao mesmo tempo, a maioria das vezes temos festas pequenas, não temos muitos festivais grandes como esse, talvez um ou dois... A cena Progressiva na Suíça é uma grande parte alemã, uma pequena parte francesa, e uma parte ainda menor italiana... Então, é dividida, a parte alemã tem muito da cena Progressive; a parte francesa tem mais da cena Hi-Tech, Dark e Trance; e ainda tem uma pequena parte Progressive Minimal Techno, tudo isso junto. Agora nós temos muitas festas, muito legais, mas pequenas.

A cena comercial está ficando maior, que não é o meu campo. Eu estou envolvido muito mais na cena Underground, não quero ser um DJ famoso, estrela...

 

Marina Tavares – O que você acha da cena eletrônica brasileira?

Electrypnose – Tem uma cena gigante comercial, que não é para mim... Eu respeito totalmente, mas a cena que estou interessado é mais Freak e Underground.

Então, eu acho que tem uma cena para essa música e a minha música, mas não é a cena principal, é muito legal e bem aceita, como nos grandes festivais... Eu lembro quando o Universo Paralello começou a trazer artistas como Psykovsky e Kindzadza, projetos loucos... Algumas pessoas realmente gostaram... Tem um bom balanço, boa música... Tem uma grande comunidade, um grande público na cena eletrônica, as pessoas gostam de vir para os festivais... Muitos anos atrás, era um lugar que todos os artistas europeus queriam vir, por causa dos festivais incríveis, lugares maravilhosos, todos queriam vir aqui, por causa da praia, do sol...

 

Marina Tavares – Quais são as expectativas para o Universo Paralello Festival?

Electrypnose – Eu estou muito curioso, porque o festival cresceu muito desde a última vez que estive lá... Eu espero que seja como uma versão menor do Boom Festival aqui no Brasil, na praia, algo assim... Eu acho que irá ser ótimo, tenho certeza! Tem muita música diferente, o jeito que a organização constrói o festival, a decoração, com um grande padrão de qualidade... Então, eu espero que seja muito bom!

 

Marina Tavares - Existe algum lugar que você nunca tenha se apresentado e realmente queria tocar?

Electrypnose – Japão! Eu nunca estive no Japão... Talvez seja o único país que consiga me lembrar... Não que eu já tenha ido a todos os lugares, nunca fui à Tailândia também...

Tailândia e Japão são os dois lugares que estão faltando, que me lembre...

Eu quero ir, mas eu já vi lugares o bastante para estar feliz, estou muito satisfeito com o que vi até agora... Então, eu não anseio estar lá, apenas seria legal se acontecesse. Depende se as pessoas de lá querem ouvir a minha música.

 

Marina Tavares – Onde foi a apresentação que mais te marcou?

Electrypnose – Tem sido em todos os lugares, são sempre experiências diferentes, às vezes, alguma festa que realmente gostei foi bem pequena com cem pessoas, e às vezes, foi muito grande com mil pessoas. Todas são experiências muito legais, é muito difícil dizer: “Essa foi melhor...”, porque você pode ter a mesma energia em uma festa pequena, quanto em uma festa grande... Então, eu não sei, todas são ótimas experiências... Eu não posso escolher uma que foi a melhor!

Eu organizei uma festa nas montanhas na Suíça, que foi um momento muito legal!  

Marina Tavares – Já aconteceu alguma situação engraçada enquanto você estava se apresentando?

Electrypnose – Engraçada eu não sei... Além de ter problemas com o computador, o que faz você se sentir muito mal quando acontece, e você não pode lidar com problemas técnicos, e os grandes problemas que fazem você parar completamente.

 

Marina Tavares – Quais são os seus hobbies quando você não está produzindo ou em turnê?

Electrypnose – Eu estou fazendo o trabalho manual de construção após reformar a casa, e construir o estúdio, aprendendo sobre tratamento acústico, como lidar com matemática acústica, como construir o estúdio, tudo isso é muito interessante, carpintaria, construindo portas, janelas, paredes...

Eu gosto de escalar montanhas, jogar Ping Pong com amigos...

Eu tenho pensamentos alternativos, sou ativista, tento reduzir um pouco a ganância, tentando consumir menos, ganhar menos dinheiro, fazer mais coisas por mim mesmo, plantas vegetais no meu jardim, coletar água da chuva, todos esses tipos de coisas... Eu tento ter esse tipo de estilo de vida na comunidade, vivendo com amigos, fazendo o bem, não apenas estando no sistema, talvez longe dele, criando arte... A arte que faço com a música, algumas pessoas fazem com pintura, decoração...

Eu não acho tempo o bastante para fazer o que quero.

 

Marina Tavares – Quais são as novidades em relação à turnê e lançamentos?

Electrypnose – Eu acabei de lançar um álbum pela Zenon Records. Eu tenho muitas músicas que não estão prontas, preciso terminar, e quero lançar... Mas, eu não sei quanto tempo levarei.

Eu irei tirar um intervalo de mais ou menos um ano... Eu acho que você pode imaginar a história, construí o estúdio, tudo queimou, me mudei para um lugar novo, e preciso meio que reconstruir a mim mesmo... Então, esse será o meu foco principal, nesse tempo irei preparar mais músicas, tentando focar na reconstrução, e depois disso tudo, eu estarei de volta.

Então, será um pequeno tempo fora da cena.

 

Marina Tavares – Para finalizar deixe uma mensagem para os seus fãs no Brasil.

Eletrypnose – Eu amo vir aqui, e espero voltar mais vezes... É um prazer ser convidado para esses lugares, descobrir o mundo, tocando a minha música, e fazendo a minha própria arte... Tocar para pessoas ao redor do mundo, especialmente no Brasil. Dividir o que você faz é a melhor coisa que você pode fazer, eu tento deixar a minha arte, nós temos que deixar isso para o mundo... Eu ainda tento ganhar o meu dinheiro, mas a melhor parte é conhecer pessoas, ver o mundo.

Eu estou muito feliz e agradecido, porque os brasileiros têm interesse no que estou fazendo, e espero trazer mais para vocês.

Obrigada!                         

 

Interview in English here:

Conheça mais sobre o artista:

http://www.electrypnose.com/

https://www.facebook.com/Electrypnose

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https://www.youtube.com/user/lebarde1

 

Fotos: 

Aleka Fotografia

https://www.facebook.com/AlekaFotografia

 

Yonatan Benaksas

https://www.facebook.com/yonatanbphotography

 

Live Set Freqs Of Nature 2015 Chill Stage

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Soundcloud: 

00:00 - LL (unreleased)
02:36 - Une petite aventure (unreleased)
07:02 - Tripad 2015 review (work in progress - original track on Subliminal Melancholies) 
13:58 - Minimium - Veille de Demain (unreleased)
19:24 - Minimium - Still searching (work in progress - unreleased)
21:58 - Minimium - Don't give up (work in progress - unreleased)
27:00 - Dramatic Orchestra (released on Sweet Sadness)
33:06 - Hunted Melodies (unreleased)
36:44 - Sweet little nightmare (unreleased)
41:09 - Histoire d'histoires (released on Sweet Sadness)
47:04 - Gravity on Nexus (versus Gregh on Earth - chill version unfinished - unreleased)
53:18 - Douce Evasion (unreleased)
59:44 - It burns in here too (unreleased)
1:04:39 - El Cornio 2nd chapter (released on Sweet Sadness)
1:10:31 - Trying to talk (unreleased)
1:14:17 - White bishop (released on ectoplasm)
1:17:37 - Further (vs Eurythmy) (released on bandcamp)
1:23:37 - NN (vs Eurythmy) (unfinished, unreleased)
1:29:48 - Sucre en poudre (released on Shape seeker)
1:38:02 - Basing Foundations (unreleased)
1:45:39 - Black Spike v2 (unreleased)
1:55:19 - Deepelec (released on bandcamp)

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